Brilho, estampas, cores e conforto, apostem nessas idéias no verão
Rosângela Espinossi
Direto do Rio de Janeiro
Terminou a primeira parte da maratona fashion iniciada dia 5, com o Rio Moda Hype no Píer Mauá; foram 29 desfiles que mostraram suas inspirações para o verão 2010. Então, vamos fazer um pequeno resumo delas para você já ir preparando seu guarda-roupa da estação mais quente. E sobre moda praia, calma, vamos esperar os desfiles do SPFW para garantir que há moda praia também para a areia e não só para baladas e festas, com maiôs usados como bodies.
» Tons fortes colorem o verão
» Estampas se misturam
» Brilho ilumina looks
» Modelagem das peças
» Peças hits do calor
» Tecidos para refrescar
» Chat: tecle sobre o assunto
Aquarela
O preto do inverno foi praticamente esquecido, mas todo mundo sabe que a cor nunca sai de moda, mesmo no verão, e pode fazer bonito misturado às demais tonalidades da cartela de cores propostas pelos estilistas. Anote aí: o nude (muito visto), bege, cinza-claro, off-white e tons pastel dividem espaço com vermelho, verde, pink, amarelo, laranja e azul (muito azul em várias gradações).
Pintura
As estampas vêm firmes e fortes, pequenas e grandes, claras ou maxicoloridas. A maioria dos desenhos tem inspiração na natureza, como folhagem, flores, animais (de passarinhos a tigres e onças), paisagens, águas. E também em objetos que nos remetem a um estilo de vida de bem-estar e satisfação. Aí entram barcos que nos levam a praias paradisíacas, pipas e até pratos, bocas e taças (comer bem é também um estado de espírito). Na geometria, surgem mais bolas e círculos do que formas retas.
Reflexo
Brilho, brilho e mais brilho. Maxipaetês lisos ou estampados, aplicações reluzentes (cristais, metais, ilhoses), panos brilhosos (cetins e tafetás); fitas com brilhos que enfeitam vestidos, blusas e calças. Sim, o efeito brilhante foi apresentado por muitos estilistas. E tem tudo a ver com o verão e, quem sabe, depois da sisudez do inverno da crise, esta é a resposta da moda para uma reação exuberante.
Volumes, formas e movimento
As formas são na maioria das vezes mais amplas, mas não muito afastadas do corpo. A mensagem é a seguinte, há feminilidade, mas com conforto. Então, muito corte em viés para dar movimento e leveza. Muito efeito moulage (para moldar o corpo) e muitas fitas, babados, drapeados, plissados em trabalhos bem pensados, para valorizar ora o quadril, ora o dorso, e também ombros e mangas.
Peças-chave
A lembrança dos anos 80, com ombreiras, paletós e calças tipo baggy aparecem. Mas sem muito exagero, apenas se você quiser. E para as poderosas, valem tubinhos e vestidos bandage, de faixa justas (aliás, faixas apareceram enfeitando algumas roupas ou formando a própria peça, vale a pena prestar atenção nelas). Mas o conforto pede passagem e aí valem vestidos curtos, médios e, às vezes, longos. Calças e bermudas confortáveis e gostosas de usar. Blusas mais amplas ou mais ajustadas ao corpo. Ou seja, tudo livre, leve e solto, mas sem perder a elegância jamais.
Tecidos
Organzas e musselinas para apostar na transparência. Linho, jeans macio, sarja, cetins e malha, para privilegiar o conforto. Cetim, tafetá, seda e afins, para não esquecer que sofisticação vale em qualquer estação.
fonte:terra/moda
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
A árvore de Natal
A árvore de Natal:
A origem da árvore de Natal é mais antiga que o próprio nascimento de Jesus Cristo, ficando entre o segundo e o terceiro milênio A.C.. Naquela época, uma grande variedade de povos indo-europeus que estavam se expandindo pela Europa e Ásia consideravam as árvores uma expressão da energia de fertilidade da Mãe Natureza, por isso lhes rendiam culto.
O carvalho foi, em muitos casos, considerado a rainha das árvores. No inverno, quando suas folhas caíam, os povos antigos costumavam colocar diferentes enfeites nele para atrair o espírito da natureza, que se pensava que havia fugido.
A árvore de Natal moderna surgiu na Alemanha e suas primeiras referências datam do século 16. Foi a partir do século 19 que a tradição chegou à Inglaterra, França, Estados Unidos, Porto Rico e depois, já no século 20, virou tradição na Espanha e na maioria da América Latina.
A origem da árvore de Natal é mais antiga que o próprio nascimento de Jesus Cristo, ficando entre o segundo e o terceiro milênio A.C.. Naquela época, uma grande variedade de povos indo-europeus que estavam se expandindo pela Europa e Ásia consideravam as árvores uma expressão da energia de fertilidade da Mãe Natureza, por isso lhes rendiam culto.
O carvalho foi, em muitos casos, considerado a rainha das árvores. No inverno, quando suas folhas caíam, os povos antigos costumavam colocar diferentes enfeites nele para atrair o espírito da natureza, que se pensava que havia fugido.
A árvore de Natal moderna surgiu na Alemanha e suas primeiras referências datam do século 16. Foi a partir do século 19 que a tradição chegou à Inglaterra, França, Estados Unidos, Porto Rico e depois, já no século 20, virou tradição na Espanha e na maioria da América Latina.
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